Fantasmas rondam a minha casa
Vultos projetados pela minha imaginação
Sentimento infantil depois de adulto
Corro, e não consigo fugir
Os fantasmas estão em mim
São lembranças de um tempo distante
Lembranças que me pertencem e não somem
Os fantasmas sou eu, os fantasmas são meus
Sinto medo de mim mesmo
Medo daquilo que penso e imagino
Medo de meus fantasmas que me aterrorizam
Fantasmas de carne e osso desmaterializados
Que podem aparecer em minha porta a qualquer momento
É, os piores fantasmas são os que ainda não morreram.
(Luiz Pires)
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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finalmente passei por aqui! tô lendo seus textos e gosto de muitos.
ResponderExcluirbeijo!